Revista O Cruzeiro, de 1968, publicou denúncia sobre jovens mauricinhos espalhando o terror com o CCC – Comando de Caça aos Comunistas. Conhecido apresentador, que detesta pobres e garis, fazia parte da corja. Continua...
Esse apresentador tem inúmeros desvios de caráter: prepotente, dissimulado, falso, mistificador, racista, preconceituoso, arrogante, manipulador... a lista é extensa demais. Contudo, a etnia dele não tem nada a ver com suas repulsivas posturas políticas. Não estou fazendo apologia ao sionismo, mas creio que rotular pessoas para um reacionaríssimo critério de "raça" não nos tornará melhor informados.
No vídeo em que o Boris Casoy critica os limpadores de rua a frase é a seguinte: "Essa época do ano (NATAL) e ainda uns merdas desses, na base da pirâmide". Por causa do comentário acima é que mencionei tal segmento religioso, evidentemente não são todos os judeus que são assim, aliás uns dos ídolos do blog (Trostski), hehehehe, é judeu.
Judeu como religioso? Se o apresentador em questão fosse notório pela sua devoção, vá lá, mas não vejo assim. Ele é bastante laico em suas posturas. Na situação em que tentou desqualificador os garis, o natal já havia passado, eles desejavam um feliz ano novo ao povo brasileiro. Não há guerra santa, pelo menos nesse caso. Ainda mais: em um debate político, o termo judeu toma clara acepção de etnia. E se eu gosto ou não de Trostky, isso não tem nada a ver com seu suposto judaísmo. Assisti um documentário, na TV Nova Escola que gostei muito, lançou muitas luzes no complicado entendimento das questões do Oriente Médio. Chama-se "Um lugar chamado Palestina". Lá existem os argumentos que demonstram não haver disputa religiosa sem interesses econômicos por trás delas...
4 comentários:
O que pode se esperar de um judeu que critica garis por desejarem um feliz natal para os brasileiros?
Esse apresentador tem inúmeros desvios de caráter: prepotente, dissimulado, falso, mistificador, racista, preconceituoso, arrogante, manipulador... a lista é extensa demais. Contudo, a etnia dele não tem nada a ver com suas repulsivas posturas políticas.
Não estou fazendo apologia ao sionismo, mas creio que rotular pessoas para um reacionaríssimo critério de "raça" não nos tornará melhor informados.
No vídeo em que o Boris Casoy critica os limpadores de rua a frase é a seguinte: "Essa época do ano (NATAL) e ainda uns merdas desses, na base da pirâmide". Por causa do comentário acima é que mencionei tal segmento religioso, evidentemente não são todos os judeus que são assim, aliás uns dos ídolos do blog (Trostski), hehehehe, é judeu.
Judeu como religioso? Se o apresentador em questão fosse notório pela sua devoção, vá lá, mas não vejo assim. Ele é bastante laico em suas posturas. Na situação em que tentou desqualificador os garis, o natal já havia passado, eles desejavam um feliz ano novo ao povo brasileiro. Não há guerra santa, pelo menos nesse caso. Ainda mais: em um debate político, o termo judeu toma clara acepção de etnia.
E se eu gosto ou não de Trostky, isso não tem nada a ver com seu suposto judaísmo.
Assisti um documentário, na TV Nova Escola que gostei muito, lançou muitas luzes no complicado entendimento das questões do Oriente Médio. Chama-se "Um lugar chamado Palestina". Lá existem os argumentos que demonstram não haver disputa religiosa sem interesses econômicos por trás delas...
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