Que me desculpem os outros colunistas deste blog, que definitivamente não compartilham dessa minha paixão, mas agora quem dá bola é o Santos.
Não farei análises táticas ou coisa que o valha, apenas alguns palpites:
1. A imprensa não deixou nem chegar a ressaca do título. Ao invés de parabenizar o Santos, as notícias são as de desmonte do elenco. O PIG da imprensa esportiva apelou, e ressuscitou um defunto para diminuir a conquista santista
2. PHA entrou numas de associar o Santos ao marketing de futebol da Globo. Acho que não merecemos isso. Vários jogos do peixe foram preteridos pela emissora, que preferiu transmitir os jogos do Vasco na Copa do Brasil e do Fluminense quando este ainda estava na disputa.
3. Os santistas estavam com os nervos à flor da pele na véspera. Imaginavam uma decisão como nos velhos tempos, do jogo sujo, catimba e pancadaria. Muricy, matreiro, saiu dessa armadilha: futebol não é guerra, e tranquilizou seus pupilos. Assim, o Brasil volta ao caminho das conquistas continentais (vale lembrar que, de 2000 para cá, foram seis derrotas em decisão, inclusive uma do Santos, contra o Boca Juniors, em 2003).
4. Por falar em Muricy, que bom que os técnicos deixaram de ser os protagonistas do jogo! Têm um papel importante, sem dúvida, mas são os jogadores que ganham - ou perdem campeonatos.
5. Apesar de reconhecer esse protagonismo, a experiência me levou a uma constatação: os craques passam, o clube fica. Quem bom que eles jogam atualmente no Santos (e que fiquem para sempre), mas eu não grito nome do jogador.
6. Menção desonrosa: o que o palmeirense Serra estava fazendo lá? Corintianos afirmam ter visto, no mesmo camarote, Gilmar Dantas - e com o agasalho do Santos!
7. Uma saudação ao renascido futebol uruguaio. Tenho mais simpatia pelo Nacional, mas tanto a celeste quanto o Peñarol conseguiram resultados expressivos.
8. Quanto bicão na festa! Quanto papagaio de pirata! Não sobrou medalha para os jogadores. Mas, dando uma de arroz de festa, também gostaria de dedicar esse título para quem me ensinou a ser santista. Já falei dela, que também me ensinou a ser petista. Aliás, me ensinou tudo que eu sei. Ela partiu no dia em que o Santos estreiou na Libertadores, num desastroso empate sem gols contra o Deportivo Táchira, da Venezuela. Eu, cujos raciocínios funcionam apenas por associações emotivas, vi o quanto os jogadores se empenharam para mais essa homenagem à sua torcedora mais ilustre, pelo menos na minha opinião.
Não farei análises táticas ou coisa que o valha, apenas alguns palpites:
1. A imprensa não deixou nem chegar a ressaca do título. Ao invés de parabenizar o Santos, as notícias são as de desmonte do elenco. O PIG da imprensa esportiva apelou, e ressuscitou um defunto para diminuir a conquista santista
2. PHA entrou numas de associar o Santos ao marketing de futebol da Globo. Acho que não merecemos isso. Vários jogos do peixe foram preteridos pela emissora, que preferiu transmitir os jogos do Vasco na Copa do Brasil e do Fluminense quando este ainda estava na disputa.
3. Os santistas estavam com os nervos à flor da pele na véspera. Imaginavam uma decisão como nos velhos tempos, do jogo sujo, catimba e pancadaria. Muricy, matreiro, saiu dessa armadilha: futebol não é guerra, e tranquilizou seus pupilos. Assim, o Brasil volta ao caminho das conquistas continentais (vale lembrar que, de 2000 para cá, foram seis derrotas em decisão, inclusive uma do Santos, contra o Boca Juniors, em 2003).
4. Por falar em Muricy, que bom que os técnicos deixaram de ser os protagonistas do jogo! Têm um papel importante, sem dúvida, mas são os jogadores que ganham - ou perdem campeonatos.
5. Apesar de reconhecer esse protagonismo, a experiência me levou a uma constatação: os craques passam, o clube fica. Quem bom que eles jogam atualmente no Santos (e que fiquem para sempre), mas eu não grito nome do jogador.
6. Menção desonrosa: o que o palmeirense Serra estava fazendo lá? Corintianos afirmam ter visto, no mesmo camarote, Gilmar Dantas - e com o agasalho do Santos!
7. Uma saudação ao renascido futebol uruguaio. Tenho mais simpatia pelo Nacional, mas tanto a celeste quanto o Peñarol conseguiram resultados expressivos.
8. Quanto bicão na festa! Quanto papagaio de pirata! Não sobrou medalha para os jogadores. Mas, dando uma de arroz de festa, também gostaria de dedicar esse título para quem me ensinou a ser santista. Já falei dela, que também me ensinou a ser petista. Aliás, me ensinou tudo que eu sei. Ela partiu no dia em que o Santos estreiou na Libertadores, num desastroso empate sem gols contra o Deportivo Táchira, da Venezuela. Eu, cujos raciocínios funcionam apenas por associações emotivas, vi o quanto os jogadores se empenharam para mais essa homenagem à sua torcedora mais ilustre, pelo menos na minha opinião.
Um comentário:
Sao Marx e San lenin me livrem disso!!!
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