Esquecimento/Ignorância dos idos FHC
Iniciaremos uma série cujo objetivo é subsidiar argumentos para que a militância do campo democrático e popular reverta o maior número de votos possíveis dados no primeiro turno à candidata Marina Silva. Nossa pequena contribuição é tentar colocar em prática todo sentimento e informação que está difusa na internet e levá-los para as ruas.
Já disse, com propriedade, o Azenha – como deve ser repassado o conhecimento. A proximidade física entre militantes e eleitores é fundamental nesses próximos 20 dias. A quem formula seu voto baseado em dados, muitos dados. Para quem é de pouca informação, mensagens simbólicas que contenham toda a informação.
De um jeito ou de outro, a reação deve ser baseada na comparação. Sem rancores ou sentimentalismos, a frieza dos números é o que importa. A brilhante iniciativa do ilustre Bob, designer gráfico que mantém um portfólio na internet, diz bem como a mensagem deve ser veiculada, de acordo com o público alvo a que se destina.
É preciso ficar claro que os benefícios do governo Lula não são advindos do governo FHC. Esse é um embuste que encontra eco na cabeça vazia daqueles que esqueceram (por alienação ou má-fé) o arrocho, o desemprego e a falta de perspectivas de marcaram aquela época. O “tucanato” foi um governo deles para eles mesmos, sem qualquer consideração com o povo. Na verdade, do governo FHC, Lula só legou a “herança maldita” da qual ainda sofre para se livrar. A comparação do número de empregos gerados e do valor do salário é apenas a ponta do iceberg.
Graças ao atual governo, pela primeira vez na história a nossa reserva cambial (a poupança em moeda estrangeira) é maior que a dívida externa. O mercado interno está aquecido. As pessoas mais simples têm tido acesso a bens de consumo outrora distantes de sua realidade. A classe média, apesar de seu egoísmo, tem tido oportunidades antes longínquas, como viajar, montar seu próprio negócio, fazer pós-graduação.
A nossa política externa é feita de cabeça erguida. Finalmente, o Brasil é tratado como um dos países mais importantes do mundo. Lideramos blocos econômicos, somos a vanguarda mundial na discussão sobre as futuras matrizes energéticas e arbitramos conflitos internacionais. Sem ufanismo, no exterior o nome de Lula é um dos mais cotados para secretário-geral da ONU. Ao invés de passar o chapéu pedindo uns caraminguás à banca de agiotagem mundial (principalmente o FMI), hoje somos credores, isto é, emprestamos dinheiro. Com isso, podemos ser altaneiros e não precisamos obedecer “cartilhas” como a que o FMI impôs à nossa educação, obrigando-nos à progressão continuada para aumentar a escolaridade formal na marra. Serra, no seu restrito horizonte, de venda do patrimônio e submissão aos interesses estrangeiros, confessou no último debate da globo no primeiro turno, que o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do “terceiro mundo”. Oras, chega de ser capacho!
O blog Terra Goyazes fez uma longa, profunda e excelente série sobre os anos FHC (1995-2002). O correto título é “A Idade das Trevas”. São sete capítulos fartamente abastecidos com informações sobre o período: “A precarização do Estado”, “O mito da eficiência da iniciativa privada”, “O Itamaraty tucano e a diplomacia de pés descalços”, “De um ensino tecnicista a uma educaçãozinha meia boca”, “Daniel Dantas como modelo de empreendedorismo e de como os oligarcas tucanos saquearam o estado”, “Sob FHC, a justiça, apesar de caolha, enxerga muito bem” e “O supremo sonho tucano: transformar o Brasil num imenso Paraguai”. Vale a pena como documento histórico e também como fonte de lembranças para aqueles que ainda insistem em dizer que não vêm diferenças entre o governo Lula e o Governo FHC.
Nesse outro site, você encontra 45 motivos para nunca mais votar no PSDB. É o itinerário de um desastre, rememorando 45 escândalos da era FHC.
Para terminar, é importante dizer a utilização desses argumentos não precisa e nem deve ser agressiva. Temos que conquistar eleitores que estão confusos com o bombardeio de mentiras que recebem mastigadas pela imprensa venal, e não fazê-los inimigos. O vídeo abaixo é uma demonstração de que a indignação com o governo vendilhão dos tucanos deve estar acompanhada da postura adequada àqueles que lutam do lado da justiça.
Iniciaremos uma série cujo objetivo é subsidiar argumentos para que a militância do campo democrático e popular reverta o maior número de votos possíveis dados no primeiro turno à candidata Marina Silva. Nossa pequena contribuição é tentar colocar em prática todo sentimento e informação que está difusa na internet e levá-los para as ruas.
Já disse, com propriedade, o Azenha – como deve ser repassado o conhecimento. A proximidade física entre militantes e eleitores é fundamental nesses próximos 20 dias. A quem formula seu voto baseado em dados, muitos dados. Para quem é de pouca informação, mensagens simbólicas que contenham toda a informação.
De um jeito ou de outro, a reação deve ser baseada na comparação. Sem rancores ou sentimentalismos, a frieza dos números é o que importa. A brilhante iniciativa do ilustre Bob, designer gráfico que mantém um portfólio na internet, diz bem como a mensagem deve ser veiculada, de acordo com o público alvo a que se destina.
É preciso ficar claro que os benefícios do governo Lula não são advindos do governo FHC. Esse é um embuste que encontra eco na cabeça vazia daqueles que esqueceram (por alienação ou má-fé) o arrocho, o desemprego e a falta de perspectivas de marcaram aquela época. O “tucanato” foi um governo deles para eles mesmos, sem qualquer consideração com o povo. Na verdade, do governo FHC, Lula só legou a “herança maldita” da qual ainda sofre para se livrar. A comparação do número de empregos gerados e do valor do salário é apenas a ponta do iceberg.
Graças ao atual governo, pela primeira vez na história a nossa reserva cambial (a poupança em moeda estrangeira) é maior que a dívida externa. O mercado interno está aquecido. As pessoas mais simples têm tido acesso a bens de consumo outrora distantes de sua realidade. A classe média, apesar de seu egoísmo, tem tido oportunidades antes longínquas, como viajar, montar seu próprio negócio, fazer pós-graduação.
A nossa política externa é feita de cabeça erguida. Finalmente, o Brasil é tratado como um dos países mais importantes do mundo. Lideramos blocos econômicos, somos a vanguarda mundial na discussão sobre as futuras matrizes energéticas e arbitramos conflitos internacionais. Sem ufanismo, no exterior o nome de Lula é um dos mais cotados para secretário-geral da ONU. Ao invés de passar o chapéu pedindo uns caraminguás à banca de agiotagem mundial (principalmente o FMI), hoje somos credores, isto é, emprestamos dinheiro. Com isso, podemos ser altaneiros e não precisamos obedecer “cartilhas” como a que o FMI impôs à nossa educação, obrigando-nos à progressão continuada para aumentar a escolaridade formal na marra. Serra, no seu restrito horizonte, de venda do patrimônio e submissão aos interesses estrangeiros, confessou no último debate da globo no primeiro turno, que o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do “terceiro mundo”. Oras, chega de ser capacho!
O blog Terra Goyazes fez uma longa, profunda e excelente série sobre os anos FHC (1995-2002). O correto título é “A Idade das Trevas”. São sete capítulos fartamente abastecidos com informações sobre o período: “A precarização do Estado”, “O mito da eficiência da iniciativa privada”, “O Itamaraty tucano e a diplomacia de pés descalços”, “De um ensino tecnicista a uma educaçãozinha meia boca”, “Daniel Dantas como modelo de empreendedorismo e de como os oligarcas tucanos saquearam o estado”, “Sob FHC, a justiça, apesar de caolha, enxerga muito bem” e “O supremo sonho tucano: transformar o Brasil num imenso Paraguai”. Vale a pena como documento histórico e também como fonte de lembranças para aqueles que ainda insistem em dizer que não vêm diferenças entre o governo Lula e o Governo FHC.
Nesse outro site, você encontra 45 motivos para nunca mais votar no PSDB. É o itinerário de um desastre, rememorando 45 escândalos da era FHC.
Para terminar, é importante dizer a utilização desses argumentos não precisa e nem deve ser agressiva. Temos que conquistar eleitores que estão confusos com o bombardeio de mentiras que recebem mastigadas pela imprensa venal, e não fazê-los inimigos. O vídeo abaixo é uma demonstração de que a indignação com o governo vendilhão dos tucanos deve estar acompanhada da postura adequada àqueles que lutam do lado da justiça.
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