Para que as máquinas dos panzers não emperrassem e estivessem bem azeitadas para o dia fatal, era preciso ligá-las constantemente. Por incrível que pareça, Stalin aceitou a explicação que Hitler lhe ofereceu. Aquilo tudo, a aceleração de mais de dez mil motores de tanques, caminhões e carros de combate, não passava de uma encenação para a futura operação Leão Marinho, o ataque que ele estava programando para invadir a Grã-Bretanha. Fazia um estardalhaço no Leste para, num repente, vir jogar tudo contra Churchill no Oeste.
Cartaz nazista: o triunfo da vontade
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